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Entenda como a pandemia afetou o interesse sexual das pessoas

Pesquisa apontou que 72% dos brasileiros diminuíram o ritmo das relações sexuais, incluindo abstinência. Especialistas falam sobre o tema e dão dicas para melhorar a intimidade do casal.

29/07/2021
em MEDICINA, SAÚDE E BEM-ESTAR
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A pandemia mexeu no modo como as pessoas trabalham, estudam, se divertem e intensificou a convivência entre aquelas que vivem na mesma casa. Com tantas e profundas mudanças, é natural que as relações humanas também tenham sido afetadas. É o que mostra uma meta-análise de sete estudos dos Estados Unidos, da China, da Turquia, da Itália e do Reino Unido examinou os efeitos da Covid-19 na vida sexual das pessoas nesses países e encontrou uma diminuição na atividade sexual entre parceiros durante a pandemia. No Brasil, uma pesquisa intitulada Emoções em Quarentena, feita pela consultoria Wonderboom, analisou o tema.

Durante treze semanas em 2020, a pesquisa estudou, a partir de depoimentos, os sentimentos dos brasileiros no período de isolamento. Ao responder ao questionário, 72% dos entrevistados declararam ter diminuído o ritmo das relações sexuais ou mesmo estar em abstinência. Em 31 de julho é celebrado o Dia do Orgasmo, e para ajudar as pessoas a conseguirem mais prazer e poder celebrar a data, especialistas em Goiânia dão dicas para que os números sejam mais positivos.

A ginecologista especializada em sexologia, Tatielle Teixeira Lemos (CRM 14111), que atende no centro clínico do Órion Complex, na capital goiana, relata que a queixa em relação a libido já era frequente no consultório, mesmo antes da pandemia. “Com o isolamento, alguns casais tiveram melhora, aqueles que conviviam pouco ou não tinham muito tempo juntos. Para outros houve piora, aqueles que já tinham algum tipo de problema, ele foi agravado, tanto que tem estatísticas que mostram aumento de divórcios”, detalha.

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A médica explica que a libido e o orgasmo podem ser afetados pelas questões da rotina das pessoas como um todo. “A libido está na cabeça, o orgasmo é sensação, emoção, então os problemas atrapalham, pois é preciso de todo o conjunto para que flua bem”, conta ela, que atua na área de sexologia há três anos e dá dicas para que os casais possam se entender melhor na cama. “Um dos meios é através da terapia sexual, a qual pode ser feita pelo casal e abordará o autoconhecimento, entender melhor o corpo, as vontades, além da reconstrução da autoestima”, explica a especialista.

Tatielle Lemos revela ainda uma dica que sempre dá para suas pacientes: “Você só quer sexo se pensar em sexo. É preciso alimentar o desejo, nutrí-lo”, salienta. Para isso, ela cita dois hábitos que podem ser inseridos na rotina de cada pessoa. “Um é o cardápio do sexo, ver imagens, filmes, ler livros ou contos, ter fantasias com o parceiro, imaginar mesmo. O outro é o despertador sexual, colocar o celular para despertar em algum momento para que você possa pensar no sexo, nem que seja por um minuto, para que o desejo possa ser alimentado diariamente. As pessoas têm muitos compromissos e deixam o sexo por último, principalmente as mulheres, então é preciso sim recorrer a esses hábitos”, salienta.

Rejeição
A psicóloga e terapeuta de casais, Ana Lídia Agel, que também atende no centro clínico do Órion Complex, destaca que as demandas do dia a dia atrapalham o relacionamento do casal, e consequentemente a queda da libido e de chegar ao orgasmo. “Desde o início da pandemia percebeu-se a queixa de grande parte das mulheres com relação a convivência no geral, principalmente no que tange a intimidade sexual como sendo mais acionadas. Também há muitas reclamações e conflitos sobre a organização e limpeza da casa, pois a convivência constante trouxe muitas cobranças e exigências banais”, exemplifica.

Segundo a especialista, algumas reclamações se destacam: “As maiores queixas com relação a intimidade sexual é o sentimento de rejeição. Os homens se sentem muito rejeitados por conta da esquiva das mulheres em não ceder a todas as investidas, e as mulheres muitas vezes se sentem usadas sexualmente e não valorizadas emocionalmente, o que também gera um sentimento de rejeição”. Ana Lídia destaca ainda que o interesse em sexo de muitas pessoas caiu, inclusive dos solteiros, pelas preocupações e medos diversos vividos no último ano. “Quando a pessoa não está bem consigo mesma interfere diretamente na libido e na performance, prejudicando o orgasmo. Já dizia o sábio ‘Mente sã corpo são’, então mente adoecida, sexualidade prejudicada”, ressalta.

Para superar essas dificuldades e se reencontrar sexualmente, a terapeuta de casais afirma que é preciso ter uma decisão racional de resolver as pendências emocionais. “O que trava a intimidade sexual do casal são diversas questões emocionais, que precisam ser resolvidas para liberar e melhorar a intimidade sexual. Procurar ajuda profissional como psicólogos e sexólogos pode ser necessário, bem como endocrinologista e nutrólogo, para examinar as taxas hormonais, pois questões fisiológicas também prejudicam, desde a libido até o orgasmo”.

Ana Lídia Agel também dá algumas dicas para os casais se reencontrarem sexualmente e, assim, chegarem ao clímax. “Deve-se planejar psicologicamente o sexo e não apenas esperar ‘ver se rola’. Para se manter uma frequência saudável da intimidade sexual do casal e que seja de comum acordo para ambos, recomenda-se que haja dia ou dias fixados na semana para o ato sexual, sem que haja desculpas ou esquivas. Outra dica é investirem em conhecer mais sobre como dar e ter prazer sexual através de livros e até cursos. E por fim, conversarem e se perdoarem por questões conjugais também melhora muito o sexo no casamento”, explica a psicóloga.

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